Pesquisa por Augusto. 03/07/2015.
- Tabela de roteamento:
são as rotas pré-definidas que o pacote deve seguir para chegar mais rápido ao
seu destino. É configurado nela o Endereço da Rede de Destino, a Máscara e o
Gateway. Pelas rotas sabemos quantos saltos o pacote vai dar para chegar ao
destino, que tem que ser no máximo 16 saltos. Existem protocolos de roteamento
que foram criados após estudos, e são divididos em categorias: Proativos, que
enviam informações dos nós de tempo em tempo prefixado para manter as
informações atualizadas, os Location Aware, que utilizam coordenadas geográficas
para localizar os nós, entre outros...
- Roteamento estático:
Quando o administrador da rede configura todos os caminhos dos roteadores, na
tabela de roteamento, manualmente. O Problema é quando um roteador para que o
pacote não tem como procurar outro local, pois ele só conhece aquele.
- Roteamento Dinâmico:
Todos os roteadores se comunicam automaticamente trocando informações de
tabelas para que se mantenham sempre atualizados. O Pacote sempre vai pelo
caminho mais curto, por isso os roteadores estão sempre atualizando suas
tabelas de roteamento com informações recebidas de outros roteadores. Dois
algoritmos usados para isso são o Vetor distância e o Estado de Enlace.
- Protocolo IGP: Internal
Gateway Protocol é o protocolo usado para roteamento interno, como o RIP, OSFP
entre outros...
- Protocolo EGP: External
Gateway Protocol são os protocolos de gateway para comunicação com outros
gateways. É o protocolo responsável para saber se o vizinho está funcionando ou
não.
- Vetor distancia: Técnica
utilizadas em roteadores para que troquem informações de tabelas para que cada
um possa escolher o caminho mais rápido para chegar ao destino.
- Estado de Enlace:
este que um roteador faz com outro para saber se ele está funcionando ou não.
Para isso todos os roteadores devem conhecer os outros e toda a rede envolvida
nele. Assim se o roteador parar ele vai buscar a próxima rota mais próxima.