Pronatec Empreendedor forma oito turmas no Rio Grande do Norte

O professor Mário Kléber ao lado do estudante Tallison Medeiros mostram gabinete criado durante curso− Foto:Marco Polo Veras
Nathalia Aires
Natal - Cerca de 100 estudantes que participaram do módulo de Empreendedorismo do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) receberam seus certificados na manhã desta quarta-feira (17), na sede do Sebrae no Rio Grande do Norte. A instituição reuniu na capital potiguar alunos do Senac de quatro municípios (Mossoró, Baraúna, Santa Cruz e Jaçanã) para encerrar oficialmente o módulo do programa, que insere noção de empreendedorismo para carreira e vida pessoal dos participantes.

Professor de Mossoró aposta em ideias sustentáveis nas aulas

Sandra Monteiro
Mário Kleber (à direita) apresentou o projeto em mesa redonda durante encerramento do Pronatec EmpreendedorFoto: Marco Polo Veras
Mossoró - Os esforços para despertar o empreendedorismo em uma turma do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Profissionalizante (Pronatec), do Senac Mossoró, rendeu ao professor Mário Kléber Almeida a conquista do Concurso Objetos de Aprendizagem, que integra o Prêmio Pronatec Empreendedor. Como resultado do uso de métodos simples, voltados para o reaproveitamento de peças descartadas, 16 alunos da disciplina “Montador e reparador de computadores”, desenvolveram produtos inovadores, como lixeiras feitas à base de monitores de computador. A premiação é promovida pelo Sebrae Nacional e Ministério da Educação.

Premio Objeto de Aprendizagem

INSTRUTOR DO SENAC GANHA CONCURSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

O instrutor do Senac, Mário Kleber de Almeida, foi o primeiro colocado no 2º Concurso de Objetos de Aprendizagem, que premiou professores que se destacaram com projetos pedagógicos no ensino do empreendedorismo, no âmbito do Pronatec Empreendedor. Concorreram os dez melhores projetos desenvolvidos no Brasil. A divulgação do resultado ocorreu na tarde desta quarta-feira (10), em solenidade realizada na Sede do Sebrae Nacional, em Brasília (DF). O vencedor ganhou um tablet e uma viagem nacional a um centro especializado em empreendedorismo.

Fruto da parceria entre o Ministério da Educação, Sebrae e rede de parceiros, o Pronatec Empreendedor integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e tem o objetivo de inserir conteúdos de empreendedorismo em diferentes cursos da educação profissional em todo País. Para estimular o empreendedorismo e revelar projetos de sucesso, desde 2013, são realizadas premiações para os melhores trabalhos desenvolvidos no país, nesta modalidade do programa.

Tipos de virus


  TIPOS DE VIRUS



  •  KEYLOGGER     


  • Para que serve

Keyloggers são aplicativos ou dispositivos que ficam em execução em um determinado computador para monitorar todas as entradas do teclado. Assim, aquele que deixou o programa em execução pode, em outro momento, conferir tudo o que foi digitado durante um determinado período.

  • O perigo que representam

Mais tarde, pessoas de má-intenção passaram a usar os keyloggers para fins ilícitos. Nestes casos, o programa fica em execução na máquina e podem, sem que usuário saiba, gravar tudo o que for digitado, incluindo senha de acesso e outros dados sigilosos.

  • Como evitar

Assim como acontece com os demais programas ilícitos, manter um bom antivírus sempre ativo na máquina é um bom meio de detectar e eliminar este tipo de aplicação antes que ela faça algum mal. Naturalmente, os demais recursos que ajudam manter sua conexão segura, como firewall e antispyware, também são sempre bem-vindos.

Vírus e Ameaças

Senac - Turma Administrador de Redes
Aluno: Alexandre Lima

Vírus de Boot

O Vírus de Boot foi um dos primeiros tipos a surgirem no mundo. Eles se alojam no primeiro setor do disquete, e ocupavam cerca de 1k ou menos. No fim dos anos 80, os Vírus Ping-Pong, Vírus Stoned, Vírus Jerusalem e Vírus Sexta-Feira 13 eram disseminados através do disquete que contaminava o PC quando inserido na máquina, e após contaminar ele contaminava qualquer outro disquete sem vírus que fosse inserido no drive do PC. Até o surgimento na Internet, o disquete era o único meio de propagação de vírus que existia. Na época o único meio de proteger um disquete contra vírus era colocar um selo no lacre quadrangular superior ou, no caso dos disquetes de 3"½, ativar a trava de proteção contra escrita, de forma a impedir que o PC gravasse qualquer coisa no disquete, fazendo dele um meio de leitura de dados somente, protegendo assim, de vírus. 

O que são Vírus?


Os vírus de computador assustam todos os usuários. Assim como o nome indica, associando seu nome aos "vírus" biológicos, eles também podem causar muitos danos - mas ao invés de você, a vítima é a sua máquina. Além dos danos à privacidade, com acesso ou corrompimento aos seus dados pessoais (fotos, vídeos, histórico de sites visitados e senhas), os vírus de computador já causaram muitos prejuízos financeiros para diversas empresas.

Diferença entre um WORM e um Vírus

Segundo a Symantec, uma das empresas especializada em segurança digitais mais famosas do mundo, há diferentes tipos de "softwares mal-intencionados", que chamamos erroneamente de "vírus". Normalmente, esses softwares são ou Vírus, ou WORM. Entenda:

Vírus: É um software que normalmente fica disfarçado na execução de outro programa, ou seja, o usuário tem que executar o aplicativo infectado (EX: um jogo pirata, no qual você instala, mas, sem você saber, há um vírus nele).

WORM: É um software que não precisa de um arquivo para que se propagar de um computador para o outro. O arquivo inteiro é o WORM, como documentos do Word e Excel que contêm um macro (são os mais comuns).

Ambos têm o poder de se autoduplicar e se espalhar para outros computadores

 

TIPOS DE VIRUS - Adwared e Spyware

 
Adware
1.      Adware é qualquer programa que executa automaticamente e exibe uma grande quantidade de anúncios (ad= anúncio, software = programa) sem a permissão do usuário. As funções do Adware servem para analisar os locais de Internet que o usuário visita e lhe apresentar publicidade pertinente aos tipos de bens ou serviços apresentados lá. 
Os adwares também são usados de forma legítima por empresas desenvolvedoras de software livre ou gratuito. Nesse caso, a instalação é opcional e suas implicações estão previstas no contrato de licença exibido durante a instalação. 
O termo adware é frequentemente usado para descrever uma forma de malware (software malicioso), geralmente aquela que apresenta anúncios indesejados para o usuário de um computador. Os anúncios produzidos por adware são, por vezes, em a forma de um pop-up.
 
 

Tipos de Vírus

By. Eduardo Oliveira
Turma: Adminstrador de Redes - Senac Mossoró


TIPOS DE VIRUS

Jerusalem (1987) - Um dos primeiros vírus realmente devastadores para MS-DOS, o Jerusalem estava programado para deletar todos os arquivos de programas no disco-rígido do computador infectado em uma sexta-feira 13 – motivo pelo qual ganhou o apelido “Friday 13th” – em nome de “AL AH” (percebe a piadinha aí?). Uma vez que ele se espalhou por diversos países, universidades, instituições e companhias importantes, você deve imaginar o estrago que causou.

Vírus Jerusalem


Virus de Facebook Spam

By. Lima Neto
Turma: Administrador de Redes - Senac Mossoró

Virus de Facebook Spam -
 Uma nova mensagem com vírus está se espalhando no Facebook, promovendo um produto para emagrecimento. As pessoas infectadas divulgam a mensagem marcando diversos amigos, na postagem e nos comentários, para garantir que o link seja visto pelo maior número possível de pessoas.
Quem clicou no link não está necessariamente infectado. No entanto, se o perfil no Facebook publicou a mensagem é importante verificar a lista de aplicativos e extensões do navegador.

Roteamento: conceitos e aplicações



Roteamento: conceitos e aplicações
Aluno: Jonathan
Curso: Administrador de Redes - SENAC-RN

AULA 1 - Rede no Cisco Packet Tracer



AULA 1 - Rede no Cisco Packet Tracer

BY: Janedja -  CURSOS ADMINSTRADOR DE REDES - SENAC UNIDADE MOSSORÓ

Virtualização


Virtualização – Máquinas Virtuais
Lauro Sousa, Paulo Fagundes, Ramiro Júnior.

        Tradicionalmente, se você precisasse de duas “máquinas” independentes, cada uma executando sua própria cópia do sistema operacional, você utilizaria dois computadores diferentes para essa finalidade. Supondo, por exemplo, que você quisesse ter uma máquina com o sistema operacional Windows e outra com o Linux, você compraria dois computadores e instalaria o Windows em um e o Linux em outro.
        A medida que o hardware dos computadores evoluiu, cada máquina passou a ter uma capacidade de processamento muito grande, que muitas vezes não é utilizada na sua totalidade pelos programas executados na máquina. Para aproveitar esses recursos que ficam ociosos, foi criado um mecanismo que permite executar mais de um sistema operacional em um mesmo computador, sendo que cada um tem a impressão de que a máquina (o hardware) é apenas dele. Ou seja, cada sistema operacional se comporta realmente como se fosse uma máquina fisicamente separada. Desse modo, os sistemas operacionais não sabem que estão compartilhando um mesmo computador. Interessante, não?

Computação da nuvem




Conceito

O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.

ESD oque causa e como evitar

                                          
O que é ESD?  




A eletricidade estática é definida como uma carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material, especialmente dos isolantes. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância. Descarga eletrostática, ou ESD (do inglês ElectroStatic Discharge), é definida como a transferência dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes

ESD-Eletricidade Estática

Componentes: Manoel Inavan, Antonio Francisco, Marcelo Brito, Rafael Fernandes.
          
Eletricidade Estática: Definição, Causa, Efeito e Solução





Símbolo de componente ou placa sensível a ESD




Definição:
A eletricidade estática é definida como uma carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância.
Descarga eletrostática, ou ESD (do inglês ElectroStatic Discharge), é definida como a transferência dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes.
componentes:
Givanildo
Maria 
Layane
               ESD


Definição
A eletricidade estática é definida como uma carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância.

Eletricidade estática e sua ação em dispositivos eletrônicos

COMPONENTES: Adrielly Martins; Juliana Costa; José Cleudivan; Yalissom Feliciano




Introdução:
Quem trabalha no ramo da eletrônica e da computação de baixo nível sempre ouve recomendações para prevenir a eletricidade estática, descarregá-la ou utilizar pulseiras e embalagens antiestáticas. Realmente muito se fala a respeito, mas diversas pessoas ligadas à computação não possuem um conceito correto sobre este tipo de eletricidade e o que ela pode causar, por conta disso veremos

Cabos e Conectores Coaxiais

Adriana Freire, Jan Carlos e Lauro Samuel


Introdução:

            Nos últimos anos muito se tem discutido e falado sobre as novas tecnologias de hardware e software de redes disponíveis no mercado. Engana-se, porém, quem pensa que estes produtos podem resolver todos os problemas de processamento da empresa. Infelizmente, o investimento em equipamentos envolve cifras elevadas, mas é preciso que se dê também atenção especial à estrutura de cabeamento, ou cabling, uma das peças-chave para o sucesso de ambientes distribuídos. Conforme pesquisas de órgãos internacionais, o cabeamento hoje é responsável por 80%  das falhas físicas de uma rede, e oito em cada dez problemas detectados referem-se a cabos mal instalados ou em estado precário.

Equipamentos e conectores de fibra ótica


Autores: 
Jonathan Lopes
Janedja Fernandes

 Equipamentos de fibra ótica

Com os avanços da tecnologia do cabo par trançado e conexões que permitem taxas de transferências de 10 gigabits em redes do tipo ethernet, porque usar fibra em redes aonde é possível utilizar os 100m de cabo par trançado?
A resposta pra isso talvez se encontre no fato que as conexões aonde é possível utilizar o cabo UTC ou STC ainda o utilizam. São raras as ocasiões aonde uma conexão por fibra ótica é utilizada sem que haja a impossibilidade de utilizar o par trançado, tais como grandes extensões da ligação (acima dos 100m do cabo par trançado) ou ligações que passam por áreas de grande interferência eletromagnética (usinas elétricas, subestações).
Mas se é utilizada a fibra em ligações acima de 100m, porque não utilizar em ligações com menores distâncias? A resposta a essa pergunta é simples: o preço. Equipamentos de fibra ótica, tais como equipamentos terminais ou repetidores são muito caros, o que inviabiliza sua utilização em redes de pequeno porte. Devido a isso há uma gama de equipamentos, não apenas para a utilização da rede, mas sua interligação com as redes locais, aonde predomina o par trançado.

Placas de redes

By: Jhonatan Xavier / Ramiro Júnior


Placa de rede com conector RJ-45.
Tanto as placas de rede como as placas mãe com rede onboard possuem na sua parte traseira, além do conector RJ-45, LEDs para monitoramento da comunicação. Isso facilita a identificação de problemas, como por exemplo, um mau contato no cabo. Você poderá encontrar LEDs com as seguintes indicações:

  • LINK: Indica que o cabo está corretamente conectado
  • Activity: Indica que a placa está transmitindo ou recebendo dados
  • 100: Indica que a conexão é feita em 100 Mbits/s
  • 1000: Indica que a conexão é feita em 1000 Mbits/s 

Fibra Ótica

Alunos: Paulo Fagundes e Alan Carlos

O que é Fibra Ótica?
A fibra ótica é um filamento extremamente fino e flexível, feito de vidro ultrapuro, plástico ou outro
isolante elétrico (material com alta resistência ao fluxo de corrente elétrica). Possui uma estrutura simples, composta por capa protetora, interface e núcleo. A tecnologia tem conquistado o mundo, sendo muito utilizada nas telecomunicações e exames médicos, como endoscopias e cirurgias corretivas de problemas visuais, entre outras aplicações possíveis.

Antivirus



Turma Montador e Reparador de Computador
By: Eduardo; Matheus; Séfora; Fernanda e Raquel;

Vírus de Computador



Turma Montador e Reparador de Computador SENAC-Mossoró
By: Álisson; Diego; Canindé; Cibele; Rodrigo.

Cuidados na Manutenção do Computador



Turma Montador e Reparador de Computador SENAC-Mossoró
By: Ezilard Jr.; Vinicius; Jonas; Paulo Neto; Andrevy; Taíza; Francisco José

Manutenção Preventiva e Corretiva



Turma Montador e Reparador de Computador SENAC-Mossoró
By: Adeilson; Luan; Lucas; Fábio; Andrey; Jéssica; Mariana;

Turma Montagem e Reparação de Computadores - SENAC Mossoró - Tarde

Alunos: Cibele, Diego, Canindé, Eduardo e Rodolpho.

Assunto: SSD HD


As unidades de disco sólidos são a próxima evolução de armazenamento nos computadores, a popularização dos pen drives, cartões, e a queda no preço das memorias flash possibilitam o surgimento dos primeiros SSDs (SolidStae Disk), eles são Hds que utilizam chips de memorias flash no lugar de discos magnéticos. Os SSDs são considerados a maior revolução no ramo dos Hds, embora as taxas de transferência sejam comparadas de um HD modesto, os SSDs fornecem desempenho de pico para inicialização e  desempenho alto para leitura/gravação para possibilitar computação que requer recursos avançados de tarefas  simultâneas. Consumem menos eletricidade, porque apresentam melhor eficiência energética, é mais resistentes a altas temperaturas, são mais resistentes mecanicamente, e são completamente silenciosos. Os SSDs são mais duráveis devido seu design de estado solido  não possui partes moveis. Outra boa característica dos SSDs é que eles oferecem tempos de acesso muito baixo, combinados com excelentes taxas de leitura e gravação em setores aleatórios. Tendo em vista um sistema, os SSDs de baixa capacidade podem ser acessíveis na faixa de 32 GB a 64 GB, eles são relativamente caros, principalmente quando medidas em custo por gigabyte. Uma das principais barreiras que impedem a proliferação dos SSDs  no mercado era seu relativamente pequeno espaço de armazenamento em comparação  aos discos rígidos convencionais  - os primeiros proviam apenas 32 GB de espaço. A novidade é que o problema esta prestes a ser superados. Durante a CES 2009, por exemplo, a Asus lançou o ultraportátil S121 com SSD de 512 GB de armazenamento, logo seguida pela pureSilicon que apresentou o Nitro, um chip SSD de 1 TB de armazenamento. Tais  quantidades de armazenamento podem ser muito mais do que você necessita  em um PC domestico e provavelmente  no do trabalho também, mas  é a prova de que o SSD já se igualou e devera ultrapassar a capacidade dos discos rígidos, inclusive em servidores  corporativos.








Imagens de um HD SSD




Mecânica de Discos




Componentes: Matheus\ Álisson\ Séfora\Raquel \ Fernanda.  



O Hard Disk (HD): é o responsável em armazenar nossos dados. O HD é na verdade uma memória de massa. Ou seja, os dados são gravados em grande quantidade e de forma permanente. Porém basta sabermos que é um componente onde podemos gravar e ler todo tipo de informação.

Nesta figura mostra um HD visto por baixo. Essa placa contém chips que se trata da placa lógica, que é um item que reúne componentes responsáveis por diversas tarefas. Um deles é um chip conhecido como controlador, que gerencia uma série de ações, como a movimentação dos discos e das cabeças de leitura/gravação, o envio e recebimento de dados entre os discos e o computador, e até rotinas de segurança. E outro dispositivo pequeno é o chip de memória Cache. Cabe a ele a tarefa de armazenar pequenas quantidades de dados durante a comunicação com o computador e liga mais rápido os dados para o disco rígido.

Conheça seu micro HD vs SSD

HD SSD

Componentes: 
Adeilson Mendes /Ana Jéssica /Andrevy William /Andrey Lucas /Fábio Eduardo /Luan Torres /Lucas Agostinho /Mariana Mendonça


O SSD (Solid-State Drive) ou unidade de estado sólido é um tipo de dispositivo, sem partes móveis, para armazenamento não volátil de dados digitais. São, tipicamente, construídos em torno de um circuito integrado semicondutor, diferindo dos sistemas magnéticos (como os HDs convencionais) ou óticos (discos como CDs e DVDs).  Os dispositivos utilizam memória flash (estilo cartão de memória SD de câmeras digitais).
Alguns modelos de SSDs possuem otimizações para aumentar suas performances através da redução de lixo coletado durante as leituras realizadas.   Esta propriedade conhecida como TRIM, comando que o sistema operacional utiliza para informar a um SSD que determinado bloco de informação não está em uso, portanto não precisa ser recuperado durante leituras no setor ao qual ele pertence.

Mecânica de discos rígidos - Vídeo

Mecânica de discos rígidos

COMPONENTES: Vinicius Niekson, Ezilard Junior, Francisco José, Tayza Venancio, Jonas Carvalho, Paulo Freire, Weslley de Souza.

 Dentre os dispositivos do computador, um dos mais importantes é o disco rígido, em inglês, Hard Disk (HD). O HD não é o componente mais caro, nem mais complexo do sistema. A importância desse componente se deve ao fato de que ele é o responsável em armazenar nossos dados. É importante não confundirmos o HD com a memória do computador, o HD é na verdade uma memória de massa, ou seja, os dados são gravados em grande quantidade e de forma permanente. 



Visão interna de um Disco Rígido (HD) e seus componentes:

Limpeza de Contatos

Turma 311 Montador e Reparador
Senac Mossoró 
Monaliza / Janieide   
  
     Travamentos e aquecimento podem ser causados, entre outras razões, por causa de poeira interna, emperrando ventiladores ou causando mau-contato. A situação se agrava mais para quem mora perto do mar, onde a umidade e a maresia, misturado a poeira, acabam por criarem oxidação. A oxidação também pode ocorrer quando o PC fica em lugares refrigerados por ar condicionado (umidade + poeira).
     A poeira entra pelas entradas frontais do gabinete, pela sucção do ar frio para dentro do PC, uma baia de CD/DVD aberta, pequenas aberturas existentes na máscara frontal, etc.  É importante fazer a limpeza periódica do PC para evitar problemas futuros.

      Eliminar maus contatos significa remover a camada de óxido que se forma em torno dos metais dos conectores, impedindo a passagem da corrente elétrica. Os dois métodos mais usados nessa limpeza são o uso da borracha e o spray limpa contato e o pincel, mais você também pode usar o sílica gel, para evitar a umidade, colocando dentro de seu gabinete.

Como agem os vírus de computador

Turma 311 Montador e Reparador de Computador
Senac Mossoró
Angela / Dennis / Luan


Vírus de computador são programas maliciosos criados para apagar dados, impedir ou alterar o funcionamento do sistema operacional e capturar informações, mas os vírus são apenas uma das categorias dessas “pragas” do mundo digital o termo mais correto para denomina-los é malware junção das palavras malicius e software.
Como os vírus agem?
Os vírus ganharam esse nome porque possuem características de propagação que se parece com os vírus biológicos: quando um vírus contamina um computador, além de executar a ação para o qual foi programado, tenta também se espalhar para outras máquinas, tal como os vírus biológicos fazem quando infectam os organismos.